segunda-feira, 21 de agosto de 2023

Vamos cooperativar?

Cooperativismo deriva da palavra Cooperar... Cooperar gera Cooperação e uma Cooperação organizada pode virar uma Cooperativa.
Cooperativa é uma Associação que reúne pessoas ou grupos em torno dos mesmos interesses, a fim de consolidar suas atividades econômicas.
Além de regulamentar a compra e a venda de produtos, bem como, a oferta de serviços, uma Cooperativa ainda tem a capacidade de expandir seus negócios.
Com a perspectiva de vender um produto de forma regulamentada e direcionada, pessoas comuns podem se reunir, se organizar e se regularizar...
A Legislação permite que qualquer pessoa possa criar e gerenciar uma Cooperativa; desde que a mesma obedeça determinadas normas.
Dessa forma, o Cooperativismo é um modelo de negócio que serve tanto para Comunidades Rurais, quanto para Comunidades Urbanas.
Por conta disso, o Cooperatismo se tornou uma opção bastante viável para muitas Comunidades Étnicas, em geral...
O ato de "cooperativar" permitiu que diferentes Comunidades se integralizassem e se consolidassem como gestoras de si mesmas!
Existem diversas opções de Cooperativas, com Modelos de Negócios bem diversificados! Como por exemplo:
- Cooperativa de Taxistas;
- Cooperativa de Produtos Recicláveis;
- Cooperativa de Extrativismo;
- Cooperativa de Produtos Étnicos e Artesanais;
- Cooperativa de Produtos Caseiros;
- Cooperativa de Produtos Rurais;
- Etc.
Com isso, é possível manter um negócio lucrativo, sem perder o propósito maior da cooperação: o equilíbrio e a sustentabilidade.
Enfim, mais do que uma Empresa, a Cooperativa é uma Organização Voluntária em prol da Comunidade e da Cidadania. Então, vamos cooperativar? 
Quer entender melhor sobre a prática do Cooperativismo? Pesquise mais em:

sexta-feira, 7 de julho de 2023

BENS DE CONSUMO

"Bens de Consumo" são todos os itens utilizados pelas pessoas em seu cotidiano, tais como: alimentos, eletrodomésticos, roupas, calçados, etc.
Ou seja, desde um sabonete até um calçado, ou mesmo, um eletrodoméstico, são considerados Bens de Consumo.
Para a movimentação de todos esses itens ou produtos, existe uma classificação que regulamenta os Bens de Consumo, separando-os em duráveis e não duráveis.
Os "Bens Duráveis" são aqueles que não se deterioram facilmente, ou seja, que não apodrecem ou que não estragam em pouco tempo. Como exemplo, podemos citar as roupas e os calçados.
Já os Bens Não Duráveis são todos aqueles que se deterioram em um curto espaço de tempo; como os Alimentos em geral, por exemplo...
Dentre os Produtos Não Duráveis, existem os "Perecíveis" e os "Não-Perecíveis". Ou seja, os Alimentos também recebem uma classificação de acordo com o Prazo de Validade.
A Data de Validade de um produto, indica se ele deteriora facilmente (Perecível) ou demoradamente (Não-Perecível)...
De acordo com as Leis Vigentes, todo tipo de Produto possui "Prazo de Validade", entre outras especificações. Por isso, todas as informações referentes ao produto, devem ser expressas em sua embalagem.
E mesmo os Produtos considerados "Duráveis", devem ser etiquetados! Pois, os materiais utilizados na fabricação, devem ser "especificados".
Para verificar toda essa parte burocrática referente à Circulação de Produtos, existe uma Legislação e Órgãos Competentes, que fiscalizam todo o Comércio Local, Regional e Global.
E também existem Empresas especializadas, responsáveis por transportar e distribuir todos esses Produtos, desde a sua Fabricação até o Consumidor final.

Outra questão importante, é que para negociar os Bens de Consumo será preciso estar atento ao Mercado das Commodities, pois elas comandam o Mercado Financeiro Global.
Ou seja, a negociação de qualquer Commoditie impacta o valor final dos Bens de Consumo, alterando os preços de todos os produtos.
Enfim, devido à Comercialização dos Bens de Consumo ocorre a circulação de pessoas e a existência de todo tipo de Comércio... E isso movimenta a Vida nas Cidades!

quarta-feira, 3 de maio de 2023

O Futuro do Comércio e o Comércio do Futuro...

A História do Comércio confunde-se com o início da História da Civilização. Isso porquê, desde o começo dos tempos, o homem aprendeu a trocar seus produtos para sobreviver...
Com o passar do tempo e com a dificuldade em encontrar um valor adequado para cada troca (escambo), o homem utilizou uma espécie de pagamento que fosse mais adequado ao momento.
Por exemplo, em cada época da História do Planeta um tipo de produto ficou em evidência... Então, esse produto era o valor de troca da vez!
Em seguida, os Grandes Reinos ou Impérios criaram seus próprios recursos para solucionar os problemas de trocas no Comércio, como moedas de cobre, prata e ouro.
Por fim, houve a necessidade de padronizar as trocas em todo o Mundo, e dessa forma, surgiu o dinheiro de papel. E as moedas permaneceram, mas foram cunhadas com diferentes valores para uso local.
Ou seja, além da padronização financeira, também houve a padronização na troca de produtos...
Hoje em dia, todos os produtos que são valorizados no Comércio, como essenciais para a existência de outros produtos, são chamados de commodities.
Esse avanço no Comércio permitiu que todos os Países do Mundo realizem câmbios de forma adequada, com base na Bolsa de Valores.
Como o Mundo continua avançando, com certeza, o Comércio seguirá junto a esse avanço... Pois, o Futuro da Civilização depende do Comércio!
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terça-feira, 21 de março de 2023

"Precisamos saber empreender, quando queremos empresariar..."

Toda pessoa que deseja se tornar Empresário, precisa aprender a empresariar e a empreender ao mesmo tempo.
Empresariar é acreditar e investir em novas ideias. Empreender é aplicar e perpetuar essas ideias.
Isso significa que todo Empresário é Empreendedor, mas nem todo Empreendedor é Empresário!
Muitos Empreendedores buscam outras alternativas no Mundo dos Negócios, atuando em áreas diversas...
Ou seja, eles agem como Empresários, mas atuam diretamente em outras Empresas: palestrando, criando ou chefiando.
Por exemplo, um Empreendedor Palestrante é aquele que ensina aos outros como ganhar dinheiro e se manter atuante no Mercado de Trabalho.
Já o Empreendedor Criador, também pode ser chamado de Empreendedor Inventor, pois é ele que fomenta o Comércio com novas ideias.
E por fim, o Empreendedor Chefe, que é tipicamente o famoso CEO ou Gerente Administrativo. Quer dizer, ele administra o negócio de outra pessoa.
Dessa forma, agindo com Empreendedorismo, todo Empresário é capaz de impulsionar seus negócios e se reinventar...
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